A quinta edição do Webcast Sisqualis reuniu vozes de peso da saúde digital para discutir um desafio que já não cabe no futuro – a continuidade assistencial impulsionada pela interoperabilidade em saúde.

Conduzido por Guilherme Barros (Sisqualis), o encontro pôs lado a lado Bárbara Mendonça (neri-care), Bruno Correia (Fibbo) e Dr. André Wajner (Eficiência Hospitalista) numa conversa franca sobre custos, segurança do paciente e novas formas de cuidar.

Desde os primeiros minutos ficou claro: integrar dados clínicos em tempo real é pré-requisito para entregar valor, reduzir desperdícios e manter o paciente no centro da jornada.

O debate em perspectiva

Em pouco mais de uma hora, os especialistas trocaram experiências sobre como romper os silos informacionais que ainda fragmentam o atendimento no Brasil. As falas convergiram para três vertentes. Primeiro, a interoperabilidade, que, com padrões como HL7 FHIR, corta retrabalho, evita exames duplicados e gera evidências para decisões clínicas mais seguras.

Depois, modelos como o Escritório de Gestão de Altas (EGA) e a Medicina Hospitalista mostraram impacto direto na redução de reinternações e na agilidade da alta hospitalar, criando pontes mais sólidas com a atenção domiciliar.

Por fim, todos concordaram que qualquer avanço precisa caminhar junto da proteção de dados prevista na LGPD, sob pena de travar a inovação antes mesmo de ela começar.

Do webcast ao e-book: aprofundando os insights

O e-book “Cuidado Sem Interrupções”, lançado paralelamente ao evento, aprofunda os argumentos com números internacionais. Países que estruturaram redes de cuidado pós-agudo, entre eles Reino Unido, Estônia e EUA, registram economias bilionárias ao evitar eventos adversos e readmissões.

O material ainda detalha como a integração de dados em tempo real libera equipes para tarefas estratégicas, melhora a experiência do paciente e eleva a eficiência operacional hospitalar, atendendo às pressões orçamentárias de gestores públicos e privados.

Tecnologia: o motor por trás da continuidade assistencial

Para traduzir teoria em prática, a Sisqualis apresentou duas soluções-chave. A Fusion Suite Interop atua como um barramento de dados clínicos e administrativos em nuvem, conectando prontuários, ERPs, telemedicina e operadoras com total aderência a HL7 FHIR; a plataforma já integra mais de 700 mil registros de pacientes no Brasil, evidenciando maturidade e escala.

Complementando essa espinha dorsal, o Asha Privacy Suite garante governança e conformidade à LGPD, oferecendo dashboards de auditoria e políticas de consentimento granular que preservam o fluxo de informações sem comprometer a privacidade.

Essas ferramentas posicionam a Sisqualis entre os principais players globais de transformação digital na saúde, ao entregar simultaneamente interoperabilidade, eficiência operacional hospitalar e proteção de dados.

Por que investir agora?

A realidade pós-pandemia mostrou que operar com sistemas desconectados custa caro. Estudos compilados pela Sisqualis apontam queda imediata nos gastos assistenciais quando a instituição elimina duplicidades de exames, otimiza agendas cirúrgicas e automatiza a reconciliação medicamentosa — tudo dependente de dados integrados.

Além de reduzir custos, a interoperabilidade fortalece a segurança do paciente, acelera processos de alta e potencializa modelos de atenção domiciliar, aumentando a satisfação de profissionais e pacientes.

Em um cenário de tabelas SUS defasadas e margens pressionadas, retardar a transformação é aceitar ineficiências cada vez mais onerosas.

Próximos passos para a sua instituição

Se a discussão do Webcast #05 acendeu o alerta, o caminho está claro:

👉 Baixe o e-book “Cuidado Sem Interrupções” e aprofunde-se em dados, cases e roteiros de implementação: https://bit.ly/3YWNu8S

👉 Assista ao Webcast na íntegra para ouvir, direto da fonte, como os especialistas estão redesenhando fluxos de cuidado: https://www.youtube.com/watch?v=sEHe9F3bf9g

👉 Converse com o nosso time comercial e descubra como o Fusion Suite Interop e o Asha Privacy Suite podem acelerar a transformação da sua operação.

A jornada rumo à continuidade assistencial começa com a integração do ecossistema de saúde ao redor do paciente. Quem move essa peça agora lidera o próximo capítulo da transformação digital na saúde.