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Cloud na saúde: segurança, custos e os mitos que ainda travam migrações hospitalares

Descubra por que a nuvem é o caminho certo

Uma tecnologia que permite acessar recursos de TI sob demanda, como armazenamento, servidores e softwares, diretamente pela internet. Essa é a computação em nuvem: uma solução que substitui servidores físicos por ambientes virtuais escaláveis, gerenciados por provedores especializados.

Na saúde, ela se transforma em uma alavanca estratégica indispensável para instituições que buscam inovar com segurança, eficiência e preparo para o futuro.

Por que a nuvem é imprescindível para hospitais?

Adiar a migração para a nuvem significa correr o risco de ficar para trás em um setor que exige máxima agilidade. Dados da MarketsandMarkets indicam que o mercado global de cloud computing na saúde deve atingir impressionantes US$ 89,4 bilhões até 2027, crescendo a uma taxa anual de 17,8%.

Esse crescimento explosivo reflete uma realidade: a nuvem oferece escalabilidade imediata, permitindo ampliar capacidade durante picos de demanda, como pandemias ou surtos sazonais, sem pesados investimentos em hardware.

Além disso, viabiliza colaboração integrada, onde médicos e equipes acessam prontuários e exames em tempo real, de qualquer dispositivo seguro. Instituições que adotam a nuvem também aceleram a inovação, incorporando tecnologias como IA, IoT e telemedicina com mais rapidez e eficácia.

Segurança: o pilar inquestionável da nuvem na saúde

Contrariando mitos persistentes, a nuvem protege dados sensíveis com rigor superior. Provedores líderes como AWS, Azure e Google Cloud investem somas monumentais – cerca de US$1 bilhão por ano cada, segundo a Synergy Research Group – em defesa cibernética, um patamar inalcançável para hospitais individualmente.

Essas plataformas operam com conformidade robusta, atendendo rigorosamente padrões globais como LGPD, HIPAA e HITRUST, garantindo auditorias automáticas, criptografia de ponta a ponta e controle de acesso extremamente granular.

A capacidade de recuperação de desastres é outra vantagem crítica: backups automatizados e redundância geográfica protegem contra falhas locais ou ataques de ransomware.

Desmistificando os obstáculos à migração

Alguns gestores ainda hesitam movidos por conceitos equivocados. Um mito comum é acreditar que “a nuvem é menos segura que servidores locais”.

A realidade, demonstrada por um relatório da McAfee (2023), é que 94% das empresas relatam melhorias tangíveis na segurança após a migração, graças a patches automáticos, detecção avançada de ameaças em tempo real e equipes de segurança especializadas disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Outro equívoco frequente é pensar que “migrar é caro e complexo demais”. A verdade é que modelos de pagamento conforme o uso (pay-as-you-go) eliminam custos significativos com aquisição de hardware e manutenção física contínua. Um estudo da IDC (2022) evidenciou uma redução média de 40% nos gastos operacionais de TI após três anos na nuvem.

Há também quem tema que “a migração significa perder o controle sobre os dados”. Na prática, ocorre o oposto: hospitais mantêm total soberania sobre suas informações críticas.

A nuvem oferece ferramentas avançadas de governança e monitoramento que, na verdade, aumentam o controle e a visibilidade sobre os dados, não os reduzem.

O amanhã da saúde é nuvem, e a Noxtec é sua parceira

Migrar para a nuvem é uma decisão estratégica para garantir o futuro e a excelência operacional da sua instituição de saúde. Na Noxtec, unimos expertise profunda no setor saúde a soluções em nuvem meticulosamente desenhadas, assegurando transições suaves, conformidade rigorosa e suporte contínuo.

Chegou a hora de descobrir como podemos ajudar seu hospital a desbloquear redução de custos operacionais, segurança de padrão internacional e a agilidade necessária para liderar na era da saúde digital. Marque uma conversa com nossos especialistas.

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